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Andy (Alesi)

A primeira jornada da temporada do Campeonato A1GP, em Zandvoort, foi chuvosa e frustrante para as aspirações portuguesas. Isto porque Filipe Albuquerque não conseguiu pontuar em nenhuma das corridas disputadas na pista holandesa.
O fim-de-semana já tinha começado de uma forma atribulada, pois Portugal foi uma das 17 equipas que recebeu o monolugar fabricado pela Ferrari na véspera do evento. Albuquerque apenas teve tempo para uma sessão de treinos livres antes da qualificação, na qual apenas garantiu o 13º lugar da grelha para a corrida sprint.
No primeiro confronto, ganho pela Malásia, o piloto português fez o que lhe era possível com um carro que praticamente desconhecia e não foi além da nona posição. “Chovia bastante e era muito complicado não cometer erros”, explicou.
Já na corrida principal, onde a França se impôs, Albuquerque chegou a brilhar, pois chegou a passar pela liderança. Contudo a sua prova iria terminar abruptamente, já que perdeu o controlo do carro e embateu no muro.
“O carro estava com um bom andamento, sempre entre os mais rápidos. Fizemos um pit-stop excepcional, mas a pista estava demasiado perigosa. A quantidade de água na pista desenhava verdadeiros rios. Quando entrei em pista após o pit-stop ocupava o quinto posto e entrei em aqua planning. Os pneus estavam frios e na recta interior o carro escorregou. Ainda tentei controlar, mas naquelas condições foi impossível”, contou o piloto de Coimbra.

Classificação: Sprint – 1º Malásia (Fairuz Fauzy), 19m44,533s; 2º Nova Zelândia (Earl Bamber), a 3,474s; 3º Holanda (Jeroen Bleekemolen), a 13,433s;…9º Portugal (Filipe Albuquerque), a 29,427s.

Feature: 1º França (Loic Duval), 1h11m58,723s; 2º Malásia, a 2,288s; 3º Nova Zelândia, a 2,709s

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"Comigo, tudo é afectivo. Eu funciono assim, com o coração. Isso tem suas vantagens e seus inconvenientes."

Jean Alesi